As Raças de TBATE: Humanos, Elfos, Anões e Mais

As Raças de TBATE: Humanos, Elfos, Anões e Mais

O universo de The Beginning After The End (TBATE) é incrivelmente rico em diversidade. Ao acompanhar a jornada de Arthur Leywin, mergulhamos em um mundo onde raças diferentes convivem — ou colidem — em busca de poder, equilíbrio e sobrevivência. Desde humanos ambiciosos até elfos conectados à natureza, passando por anões forjadores e bestas mágicas ancestrais, cada raça adiciona profundidade à narrativa.

Portanto, neste artigo, vamos explorar as principais raças do mundo de Dicathen e Alacrya, destacando suas características, forças e o impacto que exercem na trama.

Humanos: Ambição, Versatilidade e Evolução Constante

Entre todas as raças, os humanos são os mais versáteis. Predominantes no reino de Sapin, eles não nascem com afinidades mágicas tão poderosas quanto os elfos, nem com a resistência natural dos anões. No entanto, compensam com determinação, criatividade e vontade de evoluir.

Além disso, são capazes de desenvolver vínculos com bestas mágicas e dominar diferentes escolas de magia ao longo do tempo.

Arthur Leywin, por exemplo, é o maior símbolo da capacidade humana de superação. Embora tenha começado como um bebê normal, sua reencarnação e dedicação o transformaram em um dos personagens mais poderosos da obra.

Elfos: Tradição, Magia Natural e Nobreza

Os elfos vivem em Elenoir, um reino cercado por florestas e magia espiritual. Eles possuem uma ligação quase instintiva com os elementos da natureza, o que os torna mestres em controlar magias como vento, água e terra desde muito cedo.

Por outro lado, a sociedade é rígida e baseada em linhagens nobres. Isso gera conflitos com raças mais “livres”, como os humanos. Mesmo assim, os elfos desempenham um papel essencial no equilíbrio de poder entre os reinos.

Além disso, personagens como Virion e Elenora provam que os elfos também podem ser ousados, quebrando regras em nome do bem maior.

Anões: Força, Honra e Engenharia Mágica

Enquanto elfos brilham na magia refinada, os anões dominam a arte da engenharia arcana. Vivendo nas regiões montanhosas de Darv, eles desenvolvem armamentos rúnicos poderosos e possuem uma força física impressionante.

A cultura anã gira em torno de clãs, honra e respeito. Seus guerreiros não apenas lutam bem, mas também constroem as melhores armas mágicas do continente.

Consequentemente, são aliados estratégicos valiosos, principalmente em tempos de guerra. Além disso, sua lealdade costuma ser inabalável — quando um anão confia em você, ele lutará até o fim ao seu lado.

Bestas Mágicas: Aliadas, Guardiãs e Entidades Vivas de Mana

Muito além de criaturas selvagens, as bestas mágicas são seres criados diretamente pela mana do mundo. Elas variam de animais simples com pequenas habilidades até dragões antigos com consciência e poder quase divino.

Uma das grandes particularidades de TBATE é o sistema de vínculo entre magos e bestas, criando laços mágicos profundos que evoluem com o tempo. Sylvie, por exemplo, é uma besta mágica com descendência dracônica e possui papel central na história de Arthur.

Além disso, algumas dessas criaturas são inteligentes, capazes de falar, ensinar e até transmitir heranças mágicas a humanos dignos.

Alacryanos: Ciência, Crueldade e Dominação

Vindos do continente de Alacrya, os Alacryanos representam a ameaça externa que rompe o equilíbrio de Dicathen. Eles misturam magia com tecnologia e manipulação genética, criando soldados aprimorados em laboratório.

O sistema deles é altamente hierarquizado, baseado em casas nobres, linhagens de sangue e “ascendidos”. Em vez de evoluírem naturalmente, os Alacryanos forçam o crescimento de seus guerreiros, usando experimentos brutais e encantamentos obscuros.

Essa abordagem fria e calculista os transforma em antagonistas perigosos. No entanto, também levanta debates morais sobre até onde alguém pode ir em busca de poder absoluto.

Dragões e Raças Antigas: O Passado que Ainda Vive

Por trás das guerras entre reinos, existem seres antigos que assistem a tudo com sabedoria silenciosa. Os dragões, por exemplo, não são apenas monstros lendários — eles representam a origem da mana e da harmonia entre os mundos.

Arthur possui ligação direta com essa linhagem através de Sylvie, o que o torna um elo entre as raças modernas e o passado esquecido. Embora esses seres apareçam pouco, suas influências são sentidas em toda a trama.

Portanto, entender as raças antigas é essencial para compreender o verdadeiro destino do mundo de TBATE.

Como Essa Diversidade Impacta a Narrativa?

A riqueza racial de TBATE não está ali por acaso. Ela serve como motor para conflitos políticos, guerras, alianças improváveis e até casamentos arranjados. Mais do que estética, cada raça possui objetivos, dilemas e visões de mundo próprias, o que torna as interações entre personagens mais densas e realistas.

Arthur, sendo um reencarnado com mente de adulto, transita por todas essas culturas. Ele aprende com elfos, forja amizades com anões, luta contra Alacryanos e desenvolve uma conexão espiritual com uma besta mítica. Sua trajetória une todos esses povos em um só destino.

Uma Fantasia que Vai Além dos Clichês

Em The Beginning After The End, as raças não são meros arquétipos — são peças fundamentais de um mundo complexo, cheio de história, magia e conflito. Com essa diversidade bem construída, TBATE se destaca entre os isekais atuais e entrega uma narrativa rica, que prende o leitor a cada capítulo.

Seja pela magia dos elfos, a coragem dos humanos, a força dos anões ou os mistérios das bestas mágicas e dos Alacryanos, há sempre algo novo para descobrir nesse universo épico.

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